Quanto custa morar sozinho e como planejar essa mudança

Quanto custa morar sozinho

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Está pensando em se tornar mais independente e quer saber quanto custa morar sozinho?

Seja por motivos profissionais, estudos ou simplesmente por querer ter mais liberdade, essa é uma decisão que implica uma grande mudança no estilo de vida.

Quando vivemos por nossa própria conta, deixamos de lado uma série de conveniências próprias de quem mora com os pais ou em um relacionamento.

É simples: por um lado temos mais liberdade, mas por outro não temos ninguém para dividir as responsabilidades com refeições ou serviços domésticos, por exemplo.

Vale a pena a experiência, mas é preciso estar preparado para uma rotina com muito mais trabalho.

Leia este artigo para saber como se organizar financeiramente para encarar o desafio.

Quanto custa morar sozinho?

O custo de morar sozinho varia de acordo com o local, o tamanho do imóvel, os hábitos de consumo e as despesas pessoais. 

De forma geral, é possível estimar que o custo mensal de morar sozinho é de cerca de R$ 3 mil, considerando os principais custos básicos:

  • Aluguel: entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil
  • Condomínio: entre R$ 200 e R$ 500
  • Contas de água, luz e gás: em média, podem custar entre R$ 200 e R$ 400 por mês
  • Alimentação: entre R$ 500 e R$ 1 mil por mês
  • Transporte: algo entre R$ 200 e R$ 500 por mês.

Além desses custos, é importante considerar também as despesas com lazer, saúde, educação e outros gastos pessoais.

Estudantes, por exemplo, devem ter um gasto mais frequente com livros e materiais de estudo.

Principais custos ao morar sozinho

Morando só, você perceberá muito mais rapidamente o peso do custo de vida sobre os seus rendimentos.

Se por um lado existe mais liberdade de ir e vir, de receber pessoas e de usar a casa como quiser, por outro tem a responsabilidade de arcar com todas as contas.

Veja abaixo as principais delas e como se preparar para arcar com cada uma.

Alimentação

A alimentação é uma das despesas que mais consomem o orçamento, podendo cobrir 30% ou mais das receitas mensais.

Por isso, quem vive só precisa habituar-se a planejar as refeições e a considerar a opção de cozinhar em casa para controlar os gastos com alimentos.

O segredo para a economia nessa parte é reservar um valor para as compras semanais e jamais ultrapassá-lo.

Se isso acontecer, nas próximas compras deverá haver uma compensação.

Aluguel

Como aponta a última Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), 20,2% da população brasileira mora de aluguel.

Esse é outro gasto que consome uma grande fatia do orçamento, podendo representar, em certos casos, mais da metade dos gastos mensais, dependendo do local e da infraestrutura.

Energia elétrica e água

Os custos com energia elétrica variam conforme a região e o tempo que a pessoa permanece em casa.

Independentemente disso, vale sempre adotar práticas como desligar as luzes sempre que sair de um cômodo, evitar deixar aparelhos ligados na tomada e moderar o uso do ar condicionado, aquecedores e chuveiros elétricos.

Essas medidas de economia se aplicam também ao consumo de água.

Ou seja, quando não estiver usando, as torneiras devem estar sempre fechadas.

Outra medida que pode ajudar a poupar é ter em casa somente eletrodomésticos com o selo de eficiência energética da Procel, de preferência da categoria “A”.

Gás

O gás para cozinha e aquecimento é outra despesa a ser considerada, principalmente se for encanado.

Uma forma de poupar que pode passar despercebida é inspecionar os equipamentos que, em boas condições, contribuem para um gasto mais controlado.

Para isso, verifique se mangueiras, juntas e retentores estão em bom estado e no prazo de validade, tanto nos botijões de gás quanto nos boilers.

Ao cozinhar, dê preferência aos pratos que usem a menor quantidade de bocas do fogão e, ao tomar banho, procure controlar o tempo quando fizer uso de água quente.

Transporte

Seja por meio de transporte público ou manutenção de um veículo próprio, sempre haverá gasto com transporte.

Dessa forma, é preciso avaliar as opções de deslocamento e seus respectivos custos, tendo em conta o impacto dessa despesa no orçamento.

É certo que usar o carro vai sempre representar um gasto a mais, não só com combustíveis como com manutenção, sem contar o seguro, licenças anuais e estacionamento.

Comunicações

Quem vive só precisa ainda mais de meios de comunicação.

Nesse aspecto, as despesas com planos de internet fixa e móvel, além de telefone e TV a cabo, podem representar um gasto considerável.

Ao adquirir um desses planos, compare as ofertas e escolha um serviço que atenda às suas demandas conforme a necessidade.

Por exemplo: será que você precisa de um pacote de dados de 10 Gb quando metade disso ou menos já seria suficiente?

Gastos extras

Reparos inesperados, despesas médicas ou simplesmente gastos com passeios e eventos sociais serão parte da sua vida morando só.

Assim, procure reservar parte do seu orçamento para dar conta dessas despesas variáveis.

Como não dá para estimar com exatidão esse tipo de gasto, procure orçar com base nos consumos de meses anteriores.

Como economizar ao morar sozinho

Quer saber como fazer sua grana render mais ao morar só?

Veja as dicas a seguir e saiba como manter o seu orçamento no azul.

Planeje seus gastos

Quem mora só precisa estabelecer um plano financeiro para dar conta de todos os gastos e não passar aperto.

Faça isso identificando suas despesas fixas, como aluguel, contas de serviços públicos e alimentação.

Em seguida, avalie despesas variáveis e estabeleça prioridades, alocando uma quantia específica para cada categoria.

Revise e ajuste seu plano regularmente, levando em consideração mudanças na renda ou despesas inesperadas.

Crie um orçamento

A partir do planejamento, você poderá montar o seu próprio orçamento mensal.

Liste todas as fontes de renda e, em seguida, distribua esses recursos para cobrir as despesas indispensáveis. 

Aqui no blog, já mostramos como fazer um orçamento familiar, que serve para quem mora sozinho, desde que adaptando os valores.

Habitue-se a registrar tudo

O hábito de registrar cada transação é fundamental para entender para onde vai o dinheiro.

Você pode fazer isso utilizando ferramentas de controle financeiro, aplicativos ou até mesmo um simples caderno para anotar todas as despesas em um fluxo de caixa pessoal.

Faça sempre uma lista de compras

Antes de ir ao supermercado, identifique suas necessidades e planeje as refeições da semana, montando uma lista de compras de acordo com o seu consumo.

Além de evitar compras impulsivas, a lista ajuda a manter o orçamento sob controle, garantindo que comprará apenas o necessário.

Outra vantagem é reduzir o tempo gasto nas compras e o desperdício de alimentos.

Regule o seu tempo

Pessoas que moram sozinhas podem facilmente cair na tentação de ficar longos períodos sem fazer nada.

Quando isso acontece, elas acabam acumulando obrigações, negligenciando também a própria organização financeira.

A melhor forma de evitar isso é estabelecer uma rotina diária que antecipe compromissos profissionais, tarefas domésticas e momentos de lazer.

Lembre-se: ao criar uma agenda equilibrada, você evita a procrastinação e garante que todas as responsabilidades sejam cumpridas.

Tenha sempre uma reserva

Se tem algo que se pode prever é que imprevistos acontecem.

Por isso, manter uma reserva financeira é quase uma questão de sobrevivência para quem vive só.

O caminho para isso é desenvolver o hábito de poupar uma porcentagem da sua renda mensalmente.

Essa reserva dará segurança em situações de emergência, como despesas médicas não previstas, reparos inesperados ou viagens de última hora.

Use a tecnologia

O seu celular pode ser um grande aliado na gestão doméstica.

É possível usar aplicativos de finanças pessoais para rastrear despesas, criar orçamentos e fazer listas de compras de supermercado.

Também pode fazer uso dos débitos automáticos via aplicativos para pagamentos recorrentes, garantindo que contas estejam sempre em dia.

Pode ainda usar aplicativos de compras online para comparar preços, encontrar promoções e evitar gastos irrefletidos.

Nunca gaste sem antes planejar

Habituar-se a nunca gastar sem planejar é a chave do sucesso para evitar dívidas e manter as finanças sob controle.

Detectou que precisa de uma roupa, um utensílio ou um eletrodoméstico novo?

Então, antes de ir às compras, faça uma análise rápida do seu orçamento para determinar se é viável.

Controle suas dívidas

As tentações acabam sendo maiores quando se vive sozinho e não temos ninguém para nos controlar.

Daí para o endividamento é um pulo.

Se você já está na corda bamba, então o melhor a fazer é montar um orçamento à parte só para pagar as dívidas, priorizando as negativadas.

Nesse caso, considere renegociar termos ou recorrer à novação de dívida, se possível, para facilitar o pagamento.

Negocie seus débitos

Morar sozinho é desafiador, mas isso não quer dizer que você estará o tempo todo só.

Ao quitar suas dívidas negativadas, por exemplo, você pode contar com a ajuda do portal de negociação da Adimplere.

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