Grau de endividamento: o que é, como calcular e dicas para reduzir

Grau de endividamento

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O grau de endividamento é um alerta para a pessoa passar a controlar melhor suas finanças.

Quanto mais perto do “vermelho”, maiores são as chances de se endividar e, se nada for feito, a possibilidade de se tornar superendividada é bastante elevada.

É preciso considerar que mais da metade dos brasileiros não se dedica a cuidar das próprias finanças.

Portanto, o conceito de grau de endividamento pode soar estranho para quem não tem o hábito de seguir um orçamento, tampouco de gerir os riscos associados às finanças.

Leia até o final para entender o que isso significa e como o cálculo do grau de endividamento pode ajudar você a ter mais saúde financeira.

O que é grau de endividamento?

Grau de endividamento é um indicador bastante usado pelas empresas para avaliar o quão próximas elas estão de se endividar.

Trata-se de um percentual, ou seja, um valor que mede a proporção entre o que se ganha e o quanto se gasta.

Quanto mais alto ele está, maiores são os riscos financeiros e, por consequência, maior a probabilidade de se endividar e se tornar inadimplente.

Este é um conceito que pode – e deve – ser adaptado para pessoas físicas, afinal, o controle das finanças faz toda a diferença.

Como calcular o grau de endividamento?

Veja abaixo como calcular o seu grau de endividamento, tomando como exemplo um orçamento doméstico:

  • Aluguel = R$ 1.200
  • Contas de água, luz e gás = R$ 400
  • Supermercado = R$ 600
  • Transporte público = R$ 200
  • Educação = R$ 300
  • Cartão de crédito =  R$ 600.
  • Total = R$ 3.300
  • Total de ganhos mensais = R$ 6.500.

Agora, vamos calcular o percentual de endividamento:

  • Percentual de endividamento = (Total de dívidas / Total de ganhos) x 100 = (R$ 3.300 / R$  6.500) x 100 = 50,7.

Logo, o grau de endividamento com base no orçamento doméstico deste exemplo é de 50,7%.

Como interpretar o grau de endividamento?

Evidentemente é impossível atingir 0% ao calcular o quanto do orçamento está empenhado nas dívidas mensais.

Por isso, o índice apontado pelo cálculo que acabamos de conhecer é uma estimativa.

Em geral, o patamar de até 30% é considerado ideal em termos de comprometimento das finanças.

Para facilitar a compreensão, você pode se orientar pela tabela abaixo, conforme orientações do Serasa:

  • Até 30% de endividamento: sinal “verde”. As dívidas estão em um nível gerenciável e dentro de limites aceitáveis
  • De 30% a 35% de endividamento: sinal “amarelo”. É hora de reduzir gastos até chegar aos 30%
  • De 35% a 40% de endividamento: sinal “vermelho”. Nesse estágio, é preciso revisar o orçamento urgentemente e ajustar hábitos para evitar a inadimplência
  • Acima de 40% de endividamento: indica uma situação grave, que pode comprometer a saúde financeira como um todo.

10 dicas para reduzir o grau de endividamento

Cortar gastos e assumir o controle sobre o próprio orçamento é a medida a ser tomada quando o grau de endividamento começa a ficar alto demais.

Veja como fazer isso, colocando em prática um mini programa de reeducação financeira e de mudança de hábitos.

1. Faça uma avaliação financeira

Não se pode melhorar as finanças quando se desconhece suas reais condições.

Por isso, a primeira iniciativa é fazer uma avaliação completa de sua situação financeira para entender a extensão do endividamento, calculando o seu grau.

Como vimos, para isso é necessário fazer uma espécie de inventário, listando tudo quanto se ganha e os gastos mensais.

2. Monte um orçamento

A partir da avaliação, é hora de montar o orçamento.

Com isso, você poderá identificar áreas de gastos excessivos e oportunidades de economizar.

3. Reduza despesas

Agora que você sabe quanto ganha, quanto gasta e onde pode poupar, é hora de “cortar na carne”.

Para isso, identifique e reduza despesas não essenciais para liberar mais recursos para pagar dívidas.

4. Priorize as dívidas mais altas

Se você já tem débitos vencidos, busque honrar primeiro os que têm os juros mais altos, para reduzir o ônus financeiro no longo prazo e aliviar o orçamento.

5. Renegocie as dívidas

Considere a possibilidade de renegociar os termos de pagamento com seus credores para tornar as parcelas mais acessíveis.

Nesse quesito, a Adimplere dá uma força em nosso portal de negociação.

6. Busque fontes de renda extras

Você não precisa se limitar aos seus ganhos mensais, afinal, sempre há trabalho por aí, embora nem sempre haja emprego, não é mesmo?

Partindo desse princípio, explore oportunidades de renda extra, como freelancing ou trabalho temporário, para acelerar o pagamento das dívidas.

7. Consolide as dívidas

Considere consolidar várias dívidas em uma única linha de crédito com taxas de juros mais baixas, se possível.

A gente até mostra como fazer isso em um artigo sobre novação de dívida.

8. Cuide do planejamento financeiro

Todas essas medidas precisam ser adotadas permanentemente para ter uma vida financeira sem sustos.

O caminho para isso é desenvolver um plano financeiro consistente, revisando-o de tempos em tempos, para evitar o endividamento e manter a estabilidade financeira.

9. Invista em educação financeira

Investir em educação financeira é um excelente meio para adquirir habilidades e conhecimentos que o ajudarão a gerir melhor suas finanças.

10. Realize um monitoramento regular

Quando o assunto é dinheiro, o relaxamento deve ser evitado a todo custo.

Precisamos estar sempre vigilantes.

Procure manter um monitoramento regular de suas finanças para garantir que você esteja sempre progredindo e ajuste suas estratégias conforme necessário.

Negocie e pague suas dívidas com desconto

O grau de endividamento sinaliza o quão disciplinada uma pessoa é com os seus gastos.

Também é uma forma de manter uma folga nos ganhos mensais, o que é sempre desejável quando surge um imprevisto.

Se você está no aperto por causa da falta de crédito e das dívidas negativadas, temos uma boa notícia.

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