Como se livrar das dívidas: 14 dicas para sair do vermelho

Como se livrar das dívidas

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Apesar de uma ligeira queda recente no endividamento geral, a maioria dos brasileiros ainda quer descobrir como se livrar das dívidas, já que 78,1% da população encontra-se nessa condição.

O endividamento crônico é um problema sério, pois compromete a capacidade de uma pessoa ou de uma família se manter adimplente e consumindo.

No longo prazo, pessoas endividadas acabam se privando de uma série de bens de consumo, muitos deles essenciais.

Essa não precisa — nem deve — ser uma situação permanente.

Continue lendo o texto até o final e saiba como se livrar das dívidas com medidas que você pode começar a implementar hoje mesmo.

Por que você precisa saber como se livrar das dívidas

A rolagem de uma dívida pode ser uma ameaça para a saúde financeira, em função dos juros que não param de se acumular.

Com o tempo, uma dívida que era gerenciável pode sair totalmente do controle, colocando a pessoa em uma situação de superendividamento.

Em certos casos, a dívida se torna tão grande que, mesmo que o credor conceda descontos, fica muito difícil quitá-la.

Quando isso acontece, é preciso planejar-se muito bem, de modo que a dívida possa ser amortizada e paga gradativamente sem comprometer a subsistência do devedor.

Como se livrar das dívidas? 14 dicas para parar de dever

O desafio maior é conseguir honrar com os débitos passados sem deixar de lado o pagamento das despesas recorrentes.

Assim, o foco precisa estar não apenas no pagamento das dívidas, mas em uma verdadeira reforma dos hábitos de consumo.

Isso demanda um esforço sincero de reeducação financeira, de modo que a pessoa devedora consiga pagar o que deve sem contrair novos débitos.

Confira na sequência como fazer isso sem se enrolar.

1. Crie um orçamento

Não é por acaso que toda empresa minimamente organizada trabalha com um orçamento.

Essa é uma ferramenta essencial para o controle financeiro, ou seja, para que você consiga limitar seus gastos.

Comece registrando suas receitas mensais e todas as despesas, categorizando-as com ajuda de aplicativos de orçamento ou planilhas.

Isso ajuda a entender para onde seu dinheiro está indo. 

Dentro do seu orçamento, reserve uma parte para o pagamento de dívidas.

Isso garante que você esteja comprometido em pagar suas obrigações antes de gastar em outras áreas.

2. Priorize as dívidas com juros mais altos

Identifique todas as suas dívidas e liste-as em ordem decrescente de taxa de juros, com as dívidas de juros mais altos no topo da lista.

Concentre-se em pagar primeiro essas dívidas, pois elas custam mais dinheiro ao longo do tempo.

Aplique o máximo de recursos que você puder para a dívida com a taxa de juros mais alta, enquanto faz pagamentos mínimos nas outras.

Esse método, chamado de “snowball” ou “avalanche”, ajuda a reduzir suas dívidas em menos tempo, embora demande um esforço maior.

3. Considere consolidar suas dívidas

A consolidação de dívidas implica reunir várias dívidas em uma única dívida com uma taxa de juros mais baixa, geralmente por meio de um empréstimo pessoal ou transferência de saldo de cartão de crédito.

A vantagem é que, assim, os pagamentos são simplificados, enquanto reduz-se o custo total dos juros.

De qualquer forma, não deixe de pesquisar as opções disponíveis e verificar se a taxa de juros da nova dívida é realmente menor do que a média das dívidas originais.

4. Evite fazer novas dívidas

Para evitar acumular mais dívidas, é fundamental ajustar os hábitos financeiros, criando uma nova rotina de uso do dinheiro.

Comece por identificar as situações que levaram ao endividamento anteriormente. 

A partir disso, mantenha um orçamento detalhado que inclua todas as suas despesas e receitas.

Isso ajuda a visualizar quanto dinheiro você tem disponível e evitar gastos desnecessários.

Defina metas financeiras claras, como economizar para emergências ou objetivos de longo prazo, freando assim os impulsos de compra.

Se necessário, recorra a grupos de ajuda mútua para devedores crônicos.

5. Negocie taxas de juros mais baixas

Reduzir as taxas de juros das dívidas em aberto pode representar uma grande economia.

Para isso, entre em contato com seus credores e explique sua situação financeira.

Muitas vezes, eles estão dispostos a negociar taxas de juros mais baixas ou planos de pagamento alternativos.

Se você tiver dívidas em cartões de crédito, considere transferir o saldo para um cartão com uma taxa de juros introdutória mais baixa, sempre buscando entender os termos e taxas associadas.

6. Pague mais do que o mínimo de suas contas

Habituar-se a fazer pagamentos mínimos prolonga o período de pagamento e custa mais em juros.

A melhor forma de evitar que isso se torne um hábito é concentrar-se em pagar primeiro as dívidas com as taxas de juros mais altas, enquanto faz pagamentos mínimos nas outras.

Quando receber algum dinheiro extra, como bônus ou renda adicional, direcione-o para suas dívidas em vez de gastá-lo em compras supérfluas.

Aumente gradualmente o valor que você paga em suas contas mensais, já que mesmo pequenos aumentos podem acelerar o processo de quitação da dívida.

7. Corte gastos desnecessários

Identificar áreas onde você pode reduzir ou eliminar gastos é uma medida básica que você pode tomar como primeiro passo para manter seu controle financeiro.

Despesas como assinaturas de serviços, comer fora de casa ou comprar roupas podem estar minando seu orçamento sem você saber.

Paralelo a esse esforço, faça uma distinção clara entre necessidades e desejos.

Mantenha os gastos relacionados às necessidades básicas, como moradia, alimentação e transporte, enquanto reduz ou corta despesas ligadas a luxos ou itens supérfluos.

8. Venda itens não utilizados

A venda de itens não utilizados pode gerar um lucro que pode ser direcionado para o pagamento de dívidas. 

Comece fazendo um levantamento em sua casa para identificar itens que você não usa mais, como roupas, eletrônicos, móveis ou equipamentos esportivos. 

Determine o valor de mercado desses itens.

Pesquise online ou consulte especialistas, se necessário, para precificá-los adequadamente.

9. Aumente sua renda, se possível

Sabemos que não está fácil para ninguém, mas em certos casos, a única saída pode ser aumentar a renda para conseguir ter fôlego financeiro.

Para isso, busque identificar oportunidades de trabalho adicionais, como empregos de meio período, freelancers ou trabalhos temporários para complementar sua renda principal.

Considere investir em treinamento ou educação para melhorar suas habilidades e qualificações, o que pode resultar em oportunidades de emprego e renda.

Explore maneiras de monetizar seus hobbies e talentos, transformando-os em fontes de renda, como artesanato, fotografia, escrita ou música.

10. Estabeleça metas de pagamento

Nos negócios, estabelecer metas é o que nos aproxima do sucesso porque, assim, sabemos onde queremos chegar e o que fazer para isso.

Pagar dívidas funciona da mesma forma.

A primeira medida nesse sentido é identificar todas as suas dívidas, incluindo os valores, taxas de juros e prazos de pagamento, para obter uma visão clara de sua situação financeira.

Defina metas de pagamento específicas e mensuráveis com base em sua capacidade financeira, determinando quanto deseja pagar a cada mês ou quanto tempo levará para quitar uma dívida específica.

11. Utilize fundos extras para pagar dívidas

De vez em quando, a sorte pode sorrir, fazendo aparecer um dinheiro extra inesperado.

Receber bônus no trabalho, décimo terceiro ou qualquer quantia inesperada pode ser uma oportunidade para para pagar dívidas, em vez de gastá-los em compras ou despesas não essenciais.

Se você tem investimentos que geram renda, como aluguéis de propriedades ou dividendos de ações, pode usar esses rendimentos extras para quitar dívidas em vez de reinvesti-los em outros ativos.

12. Procure aconselhamento financeiro, se necessário

Nada melhor do que ouvir a voz da experiência quando estamos lidando com uma situação complicada.

Por isso, quando se trata de se livrar das dívidas, buscar aconselhamento financeiro pode ser uma decisão sábia.

Vá em busca de profissionais como consultores financeiros certificados ou agências de aconselhamento sem fins lucrativos.

Embora em alguns casos esse seja um serviço pago, normalmente é feito respeitando a condição do endividado e suas reais possibilidades financeiras.

13. Automatize os pagamentos de dívidas

O débito automático pode ser uma solução, obrigando o devedor crônico a honrar seus compromissos regulares.

Veja se o seu internet banking oferece esse serviço e cadastre tantas contas quanto puder, monitorando-as mensalmente.

14. Mantenha a disciplina

A disciplina é a melhor solução para quem perdeu o controle da vida financeira.

Exercite-a, colocando em prática as seguintes medidas:

  • Crie um orçamento realista e siga-o rigorosamente
  • Tenha um fluxo de caixa pessoal
  • Evite as compras por impulso
  • Defina metas de quitação de dívidas específicas e mensuráveis.

Vale a pena pedir um empréstimo para se livrar das dívidas?

A novação da dívida pode ser uma medida interessante, desde que a taxa de juros do novo empréstimo seja compensatória.

Avalie com cuidado para que o valor total da nova dívida não exceda o montante dos débitos a serem pagos.

Negocie, pague com desconto e fique livre das dívidas

Outra medida fundamental é negociar, afinal, é conversando que a gente se entende.

A Adimplere dá uma força nessa parte, ajudando você a identificar seus débitos.

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