Veja como consultar dívidas no CPF e dicas para limpar o nome

Consultar dívidas no CPF

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O que acha de aprender como consultar dívidas no CPF?

Se você faz parte das 78,3% das famílias brasileiras endividadas, esse é um conhecimento fundamental.

A negativação desse documento junto aos órgãos de proteção ao crédito representa um sério problema, dadas as limitações econômicas geradas por essa condição.

Uma delas é a restrição à oferta de crédito que, quando acontece, é sob condições muito mais severas, algumas quase inviáveis.

Outra consequência é a impossibilidade de abrir financiamentos de qualquer tipo.

Ou seja, com o nome sujo, você jamais poderá adquirir uma casa, apartamento ou veículo pagando prestações.

Como se vê, limpar o nome é uma questão de sobrevivência, além da honra em jogo.

Veremos neste texto que isso é totalmente possível: basta que você esteja disposto a mudar alguns hábitos e adotar outros.

O primeiro passo nessa direção é saber a extensão das suas dívidas, por meio da consulta pelo CPF.

Continue lendo e saiba como fazer.

Como consultar dívidas no CPF? Passo a passo

Consultar as dívidas associadas ao CPF é a primeira etapa de uma série de medidas para manter o controle financeiro.

Saber o status do seu panorama de débitos permite identificar quais contas estão em atraso, abrindo espaço para negociar melhores condições de pagamento e evitar possíveis restrições.

Os passos iniciais para realizar essa consulta são simples.

Primeiramente, é necessário acessar o site ou aplicativo dos órgãos de proteção ao crédito, como Serasa ou SPC, que disponibilizam serviços de consulta de dívidas online.

Em todas essas plataformas, um sistema exibe um relatório detalhado contendo informações sobre suas dívidas, incluindo o nome dos credores, o valor devido e a situação atual de cada débito.

Lembrando que a consulta é fundamental, ainda mais para quem tem muitos débitos ou está há muito tempo com o CPF negativado.

Confira então como fazer em cada um dos principais birôs de crédito brasileiros.

Serasa

A Serasa Experian é uma empresa privada que controla o banco de dados dos consumidores que fazem transações com bancos e instituições financeiras, ainda que dados do comércio também sejam compartilhados.

Logo, se você tem uma dívida assumida por um empréstimo, por exemplo, é ela quem deverá ser consultada em primeiro lugar.

Veja a seguir:

  1. Acesse o site da Serasa ou baixe o aplicativo oficial Serasa Consumidor.
  2. Crie uma conta no Serasa Consumidor se ainda não tiver uma
  3. Faça login na sua conta utilizando o e-mail e senha cadastrados
  4. Em seguida, será exibido um relatório detalhado com suas dívidas registradas no Serasa
  5. Verifique as informações sobre cada dívida, como o nome do credor, o valor devido e a situação atual do débito
  6. Clique na dúvida listada para visualizar informações adicionais, se assim desejar.

Utilize essas informações para tomar as medidas necessárias, como negociar pagamentos ou buscar soluções para regularizar suas dívidas.

Lembre-se de sempre manter suas informações atualizadas no Serasa para obter um relatório sempre preciso.

SPC

As dívidas contraídas junto às instituições financeiras vão primeiro para o banco de dados do Serviço de Proteção ao Crédito, o SPC.

É no site dessa instituição que você poderá fazer consultas para ter um panorama completo das suas dívidas, por meio do Portal do Consumidor

Lembrando que, diferentemente da Serasa, no site do SPC a maioria dos serviços de consulta são pagos.

Caso seja seu primeiro acesso, preencha os dados no formulário de cadastro e faça a autenticação utilizando QR Code com o aplicativo Google Authenticator.

No dashboard principal do Portal do Consumidor, deverão ser vistas as seguintes opções:

  • Dados de comunicação da abertura: onde constam os dados de comunicação de abertura ao Cadastro Positivo
  • Score: consulta a sua pontuação de crédito com as informações do Cadastro Positivo
  • Consulte seu CPF: consulta de dados cadastrais, informações de registro e direitos na LGPD
  • Histórico de pagamento
  • Quem consultou meu histórico: empresas que viram seu histórico de pagamentos
  • Contestações: pagamentos que você não reconhece ou acredita estarem errados.

Cabe destacar que o score no site do SPC pode não ser o mesmo que você verá no site da Serasa.

SCPC/Boa Vista

Uma terceira alternativa é consultar o banco de dados do SCPC/Boa Vista.

Nele, podem ser realizadas as mesmas consultas disponíveis nos sites do SPC e Serasa.

O procedimento cadastral é praticamente o mesmo. Ou seja, você terá que informar seu CPF, email, nome completo e data de nascimento.

A única diferença é a autenticação, que no SCPC/Boa Vista é feita via mensagem enviada por SMS para um número de celular brasileiro.

Tem dívidas no meu CPF, e agora?

Um CPF negativado gera diversas consequências negativas para a sua vida financeira.

Algumas delas são:

  • Dificuldade em conseguir crédito aprovado
  • Queda no Serasa Score, que é a pontuação que indica a probabilidade de um consumidor pagar suas contas em dia
  • Restrições em movimentações financeiras, como a contratação de serviços de empréstimos, financiamentos e cartões de crédito
  • Perda de negócios, caso o indivíduo seja trabalhador autônomo e emita notas fiscais a partir do CPF
  • Dificuldade em alugar imóveis ou emitir talão de cheques
  • Restrição ao acesso a serviços financeiros
  • Dificuldade em conseguir parcelamentos
  • Possibilidade de clientes em potencial conhecerem a situação do nome do indivíduo a partir da consulta ao CPF de terceiros, o que pode ter impacto negativo na decisão de fechar negócio
  • Restrições em movimentações financeiras, como a contratação de serviços de empréstimos, financiamentos e cartões de crédito
  • Dificuldade em conseguir empregos que exijam análise de crédito
  • Sofrer cobranças e ameaças de cobrança por parte das empresas credoras.

Como consultar dívidas no CPF na Receita Federal?

Existem dívidas tributárias que, se não foram pagas, podem fazer com que o CPF do devedor passe para uma situação irregular

Se for o seu caso, você pode consultar suas dívidas no CPF na Receita Federal de três maneiras diferentes.

Veja quais são:

Portal e-CAC

  • Acesse o portal e-CAC
  • Faça login com seu CPF, senha e código de acesso
  • Se você não tem um código de acesso, pode criá-lo no próprio portal
  • No menu principal, selecione “Meu CPF” e depois “Dívidas Ativas”
  • O sistema exibirá uma lista de todas as suas dívidas com a Receita Federal, incluindo o valor da dívida, a data de vencimento e o tipo de imposto.

App Receita Federal

  • Baixe o aplicativo Receita Federal no seu celular ou tablet
  • Abra o aplicativo e faça login com seu CPF e senha
  • Na tela inicial, toque em “Consultar Pendências”
  • Consulte as suas dívidas com a Receita Federal e todas as informações relacionadas.

Como parcelar dívida com a Receita Federal?

Ter dívidas com a Receita Federal é um péssimo negócio, já que a pessoa fica impossibilitada de tirar ou renovar documentos, o que acaba afetando a sua cidadania.

Uma solução para quem está com a “corda no pescoço” junto à Receita é o parcelamento da dívida.

Como exemplificado no site do governo, o parcelamento pode ser feito em até 60 vezes, com a parcela mínima para pessoas físicas fixada em R$ 100,00.

Para pessoas jurídicas, ou pessoas físicas equiparadas a jurídicas, esse valor sobe para R$ 500,00.

A solicitação pode ser feita online, também pelo portal e-CAC.

O que fazer se tem dívidas no seu CPF

A negativação é uma situação sempre desfavorável, mas há soluções que podem ser tomadas para revertê-la.

A primeira providência a ser tomada é avaliar as dívidas existentes, identificar prioridades e negociar com os credores para buscar opções de pagamento ou renegociar os valores em aberto.

Além disso, é recomendado criar um planejamento financeiro, estabelecendo um orçamento realista com medidas para cortar gastos desnecessários.

Junto a isso, é necessário acompanhar regularmente o CPF e manter um histórico de pagamentos consistente para reabilitar a situação financeira, inscrevendo-se no Cadastro Positivo.

Dito isso, confira na sequência como começar já uma nova fase de controle financeiro pessoal, aumentando a sua disciplina sobre os gastos e receitas.

Faça um mapeamento das suas contas

Uma regra básica de gestão que serve para empresas e pessoas físicas diz que todo controle começa por um inventário.

Nesse sentido, o mapeamento financeiro pessoal é a primeira iniciativa para ter mais controle sobre as finanças.

Para isso, é necessário reunir todas as suas informações financeiras, como extratos bancários, faturas de cartões de crédito e comprovantes de despesas.

Em seguida, analise seus ganhos mensais, incluindo salários e outras fontes de renda.

Liste todas as despesas fixas, como aluguel, contas de água, luz, internet e transporte.

Identifique também as despesas variáveis, como alimentação, lazer e compras.

Calcule seu saldo mensal subtraindo as despesas dos ganhos.

Em seguida, defina metas financeiras de curto, médio e longo prazo, como economizar para uma viagem ou para a aposentadoria.

Monitore regularmente seus gastos e ajuste o plano conforme necessário.

Uma forma de facilitar ainda mais essa tarefa é utilizar aplicativos de controle financeiro ou planilhas.

Construa um orçamento mensal

Pense na sua vida como uma grande empresa que precisa de controle financeiro.

Assim como fazem as empresas de sucesso, você precisará dedicar-se à gestão das suas finanças por meio de orçamentos mensais.

Para começar, liste todas as suas fontes de renda, como salários, benefícios ou freelas.

Em seguida, anote todas as despesas fixas, como aluguel, contas de água, luz, internet e transporte.

Não esqueça de incluir despesas variáveis, como alimentação, lazer, compras e outros gastos cotidianos e imprevistos.

Priorize as necessidades e avalie os gastos supérfluos.

Estabeleça limites para cada categoria de despesa, definindo um valor máximo para cada uma delas.

Se o total das despesas for maior que a renda, é necessário fazer ajustes, reduzindo gastos ou aumentando seus rendimentos.

Revise o orçamento regularmente para acompanhar o progresso e fazer ajustes quando necessário.

Lembre-se ainda de reservar uma parte da renda para emergências e para poupar.

Controle seus gastos diariamente

Um orçamento não passará de uma peça decorativa se não for acompanhado com regularidade.

Por isso, controlar os gastos diariamente é essencial para manter as finanças pessoais em dia, evitar gastos extemporâneos e compras no impulso.

Tudo vai depender da sua proatividade em gerenciar os gastos diários.

Primeiramente, é necessário acompanhar o progresso das despesas, seja por meio de anotações em um caderno, um aplicativo específico de controle financeiro ou até mesmo planilhas.

As do Google são ótimas para isso.

Ao registrar cada gasto, você terá uma visão clara para onde o dinheiro está sendo direcionado, podendo assim estabelecer um limite diário para os gastos.

Esse registro deverá ser avaliado constantemente, pautando suas escolhas e prioridades.

Serve ainda para identificar padrões de gastos excessivos, de modo que você possa buscar alternativas mais econômicas ou cortar despesas desnecessárias.

Lembre-se de manter o foco em seus objetivos financeiros de longo prazo e de ter critérios em suas decisões diárias.

Mantenha a disciplina financeira

O alto grau de endividamento das famílias pode ser explicado pela falta de disciplina de boa parte da população brasileira, já que 37% das pessoas não têm qualquer controle sobre os gastos pessoais.

O que fazer, então, quando não se tem o hábito de controlar o que se gasta e como se gasta?

Comece praticando as dicas a seguir:

  • Estabeleça metas claras: pode ser economizar uma quantia determinada por mês ou pagar todas as dívidas em um prazo estabelecido
  • Crie um orçamento realista: monte um plano financeiro detalhado, considerando todas as despesas e receitas
  • Automatize pagamentos e poupança: configure pagamentos automáticos para contas recorrentes e estabeleça uma transferência automática para a poupança ou investimentos
  • Acompanhe regularmente suas finanças: reserve um tempo para revisar seu orçamento, analisar os gastos e fazer ajustes sempre que necessário
  • Pratique o consumo consciente: antes de fazer uma compra, questione se realmente precisa do item ou se é apenas um desejo momentâneo
  • Busque conhecimento financeiro: invista tempo no aprendizado sobre finanças pessoais. Leia livros, participe de cursos ou busque orientação profissional.

Obtenha novas fontes de receitas

Já diziam nossos avós que dinheiro não dá em árvore nem cai do céu.

Uma maneira de reduzir os impactos do endividamento é ir à luta em busca de novas fontes de renda.

Você pode começar buscando trabalho como freelancer ou autônomo na área profissional que você domina, por exemplo.

Pode também oferecer serviços de consultoria ou coaching ou criar um negócio online ou físico.

O mais importante é usar suas habilidades e interesses pessoais para explorar as opções que melhor se ajustem às circunstâncias e aos seus objetivos.

Utilize portais de negociação

Uma característica das pessoas que não se organizam financeiramente é a perda do controle sobre o próprio endividamento.

Alguns acham que são incapazes de pagar o que devem e passam a simplesmente ignorar as dívidas.

Esse é um comportamento que só atrapalha, já que, quanto mais tempo com o CPF negativado, mais estagnada financeiramente´a pessoa fica.

Um caminho para sair dessa situação é usar um portal de negociação como a Adimplere, em que você mapeia todas as suas dívidas e pode pagá-las com descontos de até 96%.

Como evitar dívidas no seu CPF?

Não cuidar do próprio controle financeiro expõe a pessoa a uma série de riscos, podendo levar até ao superendividamento.

Confira algumas medidas que você pode tomar para que isso não aconteça, mudando possíveis hábitos nocivos às finanças.

Usar demais o cartão de crédito

Cartão de crédito não é “dinheiro fácil” como se pode pensar. 

Pelo contrário, é um recurso a ser usado somente em casos especiais, já que representa um valor emprestado a juros.

Outra falha ao fazer uso do crédito é não contabilizá-lo no fluxo de caixa pessoal

Lembre-se: esse dinheiro tem um custo que, como tal, precisa ser lançado em seus registros.

Consumir juros rotativos e cheque especial

Outra armadilha que costuma pegar os desavisados com relativa frequência são os juros do cartão rotativo.

Achando que estão fazendo bom negócio, eles vão pagando parte das faturas ou apenas o mínimo todo mês. 

Mal sabem que, assim, a bola de neve dos juros só aumenta.

Ainda pior fazem os que recorrem inadvertidamente ao cheque especial, um crédito rápido, mas que cobra as mais altas taxas de juros do mercado, algumas acima de 10%.

Não pagar contas sujeitas a juros

Além dos cartões e do cheque especial, existem outros tipos de despesa que, com o tempo, geram juros sobre juros.

Deixar de pagá-las é um erro, até porque muitas delas levam à negativação.

Ter um padrão financeiro acima da renda

O endividamento surge quando a pessoa gasta quase tudo que ganha ou até mais para manter um padrão de vida todo mês.

Em pouco tempo, esse hábito nada sustentável cobra seu preço, levando rapidamente a uma situação financeira complicada.

O ideal é que no máximo 60% do que ganhamos esteja comprometido com o custo de vida.

Se você consome mais do que esse percentual dos seus rendimentos, talvez esteja na hora de rever o seu padrão e cortar gastos.

Negocie suas dívidas e aumente o score do seu CPF

Aprender como consultar dívidas no CPF é a medida inicial para voltar a ter crédito e abrir novas opções de financiamento.

Conte com a ajuda da Adimplere para isso.

Tudo que você precisa fazer é acessar nosso portal de negociação, onde vamos te ajudar a encontrar todas as dívidas em seu CPF e apresentar as melhores condições de pagamento.

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