Controle financeiro pessoal: o que é, importância e dicas de organização

Controle financeiro pessoal

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Se você quer melhorar a sua vida financeira, precisa começar a fazer um controle financeiro pessoal.

Não surpreende que 78% das famílias brasileiras estejam hoje endividadas, já que quase metade da população não tem qualquer tipo de controle sobre suas próprias finanças.

Muitas vezes, aqueles que fazem algum controle, ainda o fazem de maneira inadequada.

De certa forma, as finanças pessoais não são muito diferentes das que se praticam nas empresas.

Tanto pessoas físicas quanto jurídicas precisam lidar com despesas fixas e variáveis e contam com fontes de receitas mais ou menos regulares.

Por isso, tal como fazem as empresas ao controlar seus orçamentos, precisamos ter o mesmo cuidado com o dinheiro que ganhamos.

Veja neste texto como fazer isso e dicas que valem ouro.

O que é controle financeiro pessoal?

Controle financeiro pessoal é tudo que se faz com o objetivo de manter a disciplina sobre os gastos, de maneira que eles caibam no orçamento.

Portanto, controlar as finanças é uma maneira de garantir recursos para pagar as contas e ter alguma reserva.

Viver no aperto e sem saber se vai ter dinheiro para passar o resto do mês não pode ser normal, mas infelizmente, essa é a realidade para boa parte dos brasileiros.

Ainda que o controle financeiro pareça uma medida restritiva, na verdade é o oposto disso.

Ou seja, precisamos aprender a controlar quanto gastamos para termos liberdade para usar o dinheiro ganho com tanto sacrifício.

Qual a importância do controle financeiro pessoal?

Da mesma forma que adoecemos quando não cuidamos do corpo e da mente, algo parecido acontece com as finanças quando deixamos de lhe dar a devida atenção.

O controle financeiro pessoal é a única solução para assegurar liberdade financeira, independentemente de quanto se ganha.

Até mesmo pessoas muito ricas controlam seus gastos e, ao contrário do que se imagina, muitas delas não levam uma vida de ostentação.

Um exemplo disso é Elon Musk, o homem mais rico do mundo, que revelou em uma entrevista que, quando não está trabalhando, prefere passatempos baratos.

Ele gasta mais dinheiro investindo do que com o próprio lazer.

Musk é a prova viva de que, por mais que se ganhe, é preciso sempre ter algum tipo de limite.

Como fazer uma planilha de controle financeiro pessoal no Excel?

Usar planilhas pode não ser a coisa mais divertida do mundo para quem não tem aptidão para esse tipo de tarefa.

Porém, algumas atividades são necessárias em momentos da vida, mesmo que não sejam a nossa maior paixão, assim como o exercício físico, por exemplo.

É preciso controlar minimamente a alimentação e evitar o sedentarismo total.

O mesmo raciocínio se aplica às finanças: é bem melhor se dedicar ao controle diário do que viver endividado.

Dito isso, tudo o que você precisa é de uma planilha do Excel ou, se preferir, do Google ou da Microsoft.

No Excel, você terá que criar todos os campos e relacionar todas as despesas mensais.

É um processo trabalhoso e que pode não render bons resultados, ainda mais quando não temos o hábito de registrar as despesas e as receitas.

Nesse caso, vale recorrer aos modelos do Google ou da Microsoft para facilitar a tarefa.

Importante: você terá que ter contas em ambos os serviços para poder criar sua planilha.

Veja como fazer.

Google

Basta acessar as Planilhas Google e passar o cursor no símbolo de “+” no canto inferior direito da tela.

Logo acima, você verá a opção “Novo modelo”.

Clique em “Orçamento Mensal”, abra a planilha e siga as instruções para preenchimento.

Microsoft

Nos templates do Office 365, você vai encontrar o modelo de planilha de Orçamento Doméstico Mensal.

Você pode baixar ou usar no seu navegador.

Seja qual for a opção, é necessário registrar suas despesas e receitas, conforme as instruções que constam na própria planilha.

Qual o melhor app de controle financeiro pessoal?

Uma alternativa prática para fazer o controle financeiro pessoal é utilizar aplicativos.

A propósito, as planilhas Google e Microsoft podem também ser acessadas em dispositivos móveis.

Porém, existem incontáveis apps gratuitos que você pode baixar e fazer o controle com a sua cara.

Eles contam com funcionalidades pagas para deixar o serviço ainda mais completo, se você preferir.

Alguns bons exemplos são:

10 dicas de controle financeiro pessoal

Os apps e planilhas não fazem o trabalho sozinhos.

Para que cumpram o seu papel, é preciso criar o hábito de acioná-los diariamente, sempre que um novo gasto for feito ou uma receita entrar.

Acredite, se você quebrar a resistência contra o controle financeiro, com o tempo não sentirá qualquer “chatice” ao assumir a responsabilidade pelos seus gastos.

Essa é uma tarefa que não vai ocupar mais que cinco minutos do seu dia, com a recompensa de ter uma vida financeira mais tranquila.

Uma troca justa, não?

Confira na sequência como fazer isso.

1. Identifique suas despesas e receitas

Para ter o domínio sobre as finanças, é necessário conhecer a fundo todas as fontes de gastos e de receitas por meio de um planejamento.

Esse conhecimento só pode ser desenvolvido quando registramos tudo que ganhamos e para onde o dinheiro vai.

No caso das despesas, elas são divididas em duas categorias: fixas e variáveis.

As fixas são aquelas que não se modificam com o tempo ou que variam muito pouco a cada mês.

Exemplos disso são os gastos com aluguéis, prestações e mensalidades em geral.

Já as variáveis são as que podem variar de um mês para o outro, tendo em conta a impossibilidade de prevê-las.

Gastos com lazer e viagens são exemplos disso.

2. Habitue-se a registrar tudo

Já falamos aqui no blog sobre a importância do fluxo de caixa pessoal.

Consiste em um controle diário, no qual você registra todas as despesas e receitas que entram.

Tudo deve ser anotado, sem exceção, até mesmo se alguém pagar uma dívida, se você der a sorte de achar dinheiro na rua e até aquele cafezinho.

Nada pode ficar de fora, afinal, é a partir do registro das pequenas contas que teremos sucesso em lidar com as grandes.

O fluxo de caixa serve para manter o controle sobre o orçamento, de maneira que ele esteja sempre atualizado.

Assim, você saberá se está dentro do projetado para poder continuar gastando, se for uma despesa contínua.

3. Revise seus gastos

Imagine que você tem uma categoria “Gastos extras”, na qual devem ser registrados os gastos não previstos em geral.

Para essa rubrica, seu orçamento mensal é de R$ 200.

O mês vai passando e, ao chegar o dia 20, você percebe que, desses R$ 200, já foram consumidos R$ 180.

Logo, você terá apenas R$ 20 para gastar livremente no resto do mês, sem colocar o seu orçamento em risco.

Esse é um exemplo de uma prática fundamental de controle financeiro: a revisão dos gastos.

Se isso não for feito, seu controle não passará de um mero registro da sua indisciplina financeira.

4. Use listas de compras

Nada pior para o orçamento doméstico do que o hábito de ir ao supermercado sem uma lista de compras.

É muito fácil se perder em meio às gôndolas e prateleiras quando não se sabe exatamente o que vai comprar.

Acredite: os grandes varejistas contam com estratégias poderosas de visual merchandising para fazer você perder o controle.

Quem nunca foi ao mercado e só percebeu na boca do caixa que estava gastando muito mais do que havia planejado?

Pois isso só acontece com quem vai às compras sem uma lista, que, se possível, deve relacionar também os preços de tudo que será comprado.

Existem apps para isso também, logo, não tem desculpa para ser pego desprevenido.

5. Se possível, pague à vista

Não se discute que certos bens só podem ser adquiridos mediante o pagamento de prestações.

Contudo, em alguns casos, mais vale juntar o dinheiro para pagar à vista, e bons motivos para isso não faltam.

Um deles é evitar o comprometimento do orçamento todo mês com parcelas que podem se arrastar por anos a fio.

Outro motivo para lá de justo é que, ao pagar no ato, são evitados os juros e taxas típicas das compras parceladas.

Isso para não falar dos possíveis descontos concedidos só para quem se mostra capaz de fazer um pagamento integral.

Lembre-se que juntar dinheiro fica mais fácil quando temos o controle sobre o nosso orçamento.

6. Cuidado com os empréstimos

Ter crédito é bom e às vezes necessário, mas ele deve ser usado com bastante critério.

Pegar dinheiro emprestado não sai de graça, embora pareça uma transação vantajosa.

Então, se não for por um motivo realmente justo, evite todo e qualquer tipo de empréstimo.

A razão para isso é a cobrança de juros que, no final, podem representar um custo muito alto.

Os juros do cheque especial, por exemplo, estão entre os mais altos, com taxas bem salgadas.

O cartão de crédito também cobra juros altíssimos quando a fatura é paga com atraso.

Portanto, o melhor a fazer para ter saúde financeira é evitar a utilização de todo e qualquer tipo de crédito, a menos que seja absolutamente necessário.

7. Se for comprador compulsivo, busque ajuda

Nenhuma das dicas neste texto será válida se, no seu caso, fazer compras é uma compulsão.

Compradores compulsivos precisam de ajuda psicológica, a fim de investigar as razões ocultas por trás desse comportamento.

A terapia é sempre indicada, assim como os grupos de ajuda mútua, como os Devedores Anônimos.

Dependendo do caso, pode ser que o psicólogo/terapeuta indique algum método alternativo.

O mais importante é encarar o problema de frente, já que a compulsão por compras pode levar a graves problemas financeiros e até colocar em risco a segurança física, como acontece com quem recorre a agiotas.

8. Negocie sempre que puder

Quando o endividamento é muito alto e são muitos credores, pode parecer impossível quitar todos os débitos.

A pessoa se sente paralisada e impotente.

Porém, essa sensação de que não há nada que se possa fazer é irreal, pois muitos desses credores são receptivos a tentativas de negociação.

Se forem empresas e instituições financeiras, existe uma solução prática e rápida: os portais de negociação, como a Adimplere.

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9. Tenha atenção aos prazos

Existem contas que, quando são pagas com atraso, causam um grande arrependimento, em razão dos juros e encargos extremamente altos.

Há ainda outras que, ao serem pagas antecipadamente, podem ser quitadas com descontos generosos, como é o caso das mensalidades em instituições de ensino.

Esteja sempre atento aos prazos e aproveite as oportunidades de poupar ou de evitar o pagamento de juros.

10. Pague apenas pelo que usar

Quem nunca se matriculou em uma academia e ficou pagando sem ir?

Ou assinou aquele serviço de streaming para usar só de vez em quando?

Pois esses são gastos que, apesar de não parecerem tão pesados de uma vez só, ao longo de um ano consomem uma boa fatia do orçamento.

Como controlar e pagar as dívidas

O controle financeiro pessoal requer uma boa dose de disciplina.

Com o tempo, porém, essa tarefa passa a ser natural e até prazerosa de realizar.

Se você está com o nome negativado, conte com o portal de negociação da Adimplere para voltar a ter crédito.

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